Sábado, 19 de julho de 2025
Sábado, 19 de julho de 2025
Pedido deve ser feito no site da FGV; quem tiver solicitação negada poderá recorrer e ainda pagar a taxa até 21 de julho.
O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) termina nesta terça-feira (8).
Os interessados devem fazer o pedido até as 23h59 (horário de Brasília), por meio do site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do concurso.
Podem solicitar o benefício os candidatos que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações:
Nos casos de Prouni, Fies e doadores de medula óssea, a situação do candidato deve estar regularizada junto aos órgãos competentes até 30 de junho de 2025.
A solicitação deve ser feita no momento da inscrição, diretamente no sistema da FGV. Os documentos exigidos variam de acordo com a situação do candidato.
Veja os documentos exigidos:
Os arquivos devem ser enviados nos formatos JPG, JPEG, PNG ou PDF, com tamanho máximo de 5 MB. Documentos enviados por e-mail, correio, presencialmente ou por outros meios não serão aceitos.
Candidatos que fornecerem informações falsas serão eliminados do concurso em qualquer fase e poderão responder legalmente. As penalidades incluem desde o cancelamento da inscrição até a anulação da nomeação, caso a fraude seja descoberta após a posse.
O resultado preliminar dos pedidos de isenção será divulgado em 10 de julho.
Candidatos com pedido negado poderão apresentar recurso em até dois dias úteis após a divulgação. A lista final com os pedidos aprovados será publicada até 18 de julho.
Quem não se enquadrar nos critérios ou tiver o pedido indeferido poderá prosseguir com a inscrição mediante o pagamento da taxa de R$ 70. O prazo para pagamento vai até 21 de julho.
O pagamento pode ser feito via PIX, cartão de crédito ou Boleto GRU (exclusivamente pelo Banco do Brasil), por meio da plataforma PagTesouro. Candidatos que não efetuarem o pagamento até essa data serão automaticamente eliminados da seleção.
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, apresenta os detalhes do edital da 2ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU). — Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O CNU 2025 vai oferecer 3.652 vagas para cargos de nível médio, técnico e superior, distribuídas entre diversos órgãos públicos.
Os cargos estão distribuídos em nove blocos temáticos, que agrupam as vagas por áreas de atuação semelhantes. São eles:
Esse formato permite que o candidato concorra a várias vagas dentro de um mesmo bloco, com apenas uma inscrição.
Embora a maior parte das vagas esteja concentrada em órgãos com sede em Brasília (DF), também há postos disponíveis em diversos estados do país.
Os salários iniciais no CNU 2025 variam de R$ 4 mil a R$ 16 mil, dependendo do cargo e do nível de escolaridade exigido.
Consulte as remunerações iniciais previstas na tabela abaixo.
O candidato fará uma única inscrição e poderá escolher os blocos e cargos de sua preferência. A disputa pelas vagas ocorre dentro do bloco temático selecionado.
As inscrições começam no dia 2 de julho e vão até 20 de julho, e devem ser feitas por meio da página do candidato.
Os interessados devem acessar o site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do concurso.
A taxa de inscrição é de R$ 70. Candidatos doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde, inscritos no CadÚnico, além de beneficiários do PROUNI e FIES, podem solicitar isenção da taxa.
O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição vai de 2 a 8 de julho.
A nova edição estabelece regras mais rigorosas para assegurar a reserva de vagas destinadas a pessoas negras, indígenas, com deficiência e a candidatos quilombolas.
De acordo com o governo, a iniciativa reforça o compromisso com a promoção da equidade no acesso ao serviço público federal.
Com isso, a distribuição das cotas ficou definida da seguinte maneira:
Nos casos em que o número de vagas é inferior ao mínimo exigido para aplicação das cotas, o MGI realizou um sorteio para definir a reserva proporcional, conforme previsto na norma.
Outro ponto de destaque é a adoção de uma ação afirmativa inédita voltada às mulheres: caso o percentual de candidatas classificadas para a segunda fase do concurso seja inferior a 50%, será feita uma equiparação para promover maior equilíbrio de gênero nessa etapa.
"Não é uma reserva de vaga para mulheres, como é o caso de pessoas negras, com deficiência, indígenas e quilombolas. Mas vamos fazer uma equiparação do percentual de mulheres que passam da primeira para a segunda etapa", diz a ministra da Gestão, Esther Dweck.
A prova objetiva será aplicada em 5 de outubro de 2025. Ela será composta por uma parte com questões comuns a todos os candidatos (como língua portuguesa, raciocínio lógico e atualidades) e outra com perguntas específicas, conforme o bloco temático escolhido.
A prova discursiva será aplicada em 7 de dezembro de 2025, exclusivamente para os candidatos aprovados na primeira fase. O conteúdo e o formato da redação variarão de acordo com a área de atuação.
▶️ PROVA OBJETIVA
A prova objetiva será de múltipla escolha, com cinco alternativas e apenas uma correta. A quantidade de questões varia conforme o nível do cargo:
▶️ PROVA DISCURSIVA
Na etapa discursiva, os candidatos deverão elaborar textos conforme o nível de escolaridade exigido para o cargo:
O tempo de prova também é diferente:
*G1