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Sábado, 23 de novembro de 2024

Alagoas

Mais de 2.400 partos foram realizados na Maternidade do Hospital da Mulher, em Maceió, até agosto

Mais de 2.400 partos foram realizados na Maternidade do Hospital da Mulher, em Maceió, até agosto

(Imagem: Ana Maria Belo / Ascom Sesau)

A maternidade do Hospital da Mulher (HM), situada no bairro Poço, em Maceió, realizou, no período de janeiro a agosto deste ano, 2.443 partos, sendo 1.329 partos normais e 1.114 partos cesáreas. O serviço, criado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para cuidar da Primeira Infância já a partir do nascimento dos pequenos alagoanos, assegura atendimento humanizado às gestantes e puérperas, que recebem todo suporte desde a internação até a alta médica.

Para assegurar assistência qualificada às mamães e aos bebês, a equipe multidisciplinar do HM conta com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada. Para isso, além de enfermeiros obstetras, médicos obstetras e médicos pediatras, a unidade hospitalar dispõe de fisioterapeutas e doulas.

“A maternidade é porta aberta e as gestantes podem contar com equipe altamente capacitada e o mais importante: profissionais humanizados que sabem ouvir, acolher e assistir a parturiente dignamente. Com isso, asseguramos atendimento acolhedor”, frisa a enfermeira obstetra e coordenadora da Maternidade do HM, Celsa Rodrigues.

O Centro de Parto Normal (CPN) do HM é um ambiente aconchegante, que conta com métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto, com amplo espaço para que a gestante caminhe, exercite-se e fique à vontade para escolher a posição de nascimento do bebê.

Beneficiada

A jovem Cayllane Barbosa, mãe do pequeno Ian, foi uma das mulheres alagoanas assistidas pela Maternidade do HM. Após o parto, ela agradeceu o apoio dos profissionais que a auxiliaram em todo o processo do nascimento do filho.

“Sou grata a toda equipe que acompanhou o meu parto com muito profissionalismo, carinho e respeitando cada etapa desse processo único em minha vida. O apoio de todos foi fundamental para que o processo fosse o mais tranquilo possível”, declarou Cayllane Barbosa.

*Redação com Ascom Sesau