Segunda-Feira, 25 de novembro de 2024
Segunda-Feira, 25 de novembro de 2024
Com o objetivo de fomentar uma cultura inclusiva para estudantes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) desenvolve o curso de Aperfeiçoamento em Práticas Pedagógicas Inclusivas para educandos com Transtorno do Espectro do Autismo (PPI-TEA). Financiado pelo Ministério da Educação (MEC).
Este ano, a UFAL realiza pela segunda vez a chamada pública da Rede Nacional de Formação Continuada de Profissionais do Magistério da Educação Básica (RENAFOR). Foram 482 cursistas de todas as regiões brasileiras. O Estado de Alagoas apresentou matrícula de 250 pessoas (51,8% do total de cursistas), entre eles professores e professoras, além de gestores da educação básica. Na sua primeira edição foram 432 cursistas do estado. “Há, ainda, uma demanda para uma 3ª edição, pois 431 professores que não conseguiram entrar na última chamada”, enfatiza a coordenadora do curso, Chrystiane Toscano.
Os recursos do MEC são gerenciados pela Fundação Universitária de Desenvolvimento e Extensão (Fundepes), que fornece suporte físico, virtual e financeiro essencial para viabilizar os projetos do grupo. “A atuação da FUNDEPES nos permite alcançar o êxito das ações, desde o momento inicial, ao desenvolvimento das aulas, produção de relatórios e contratação de serviços”, destacam o Secretário da Coordenação do Curso, João Azevedo e a coordenadora Chrystiane Toscano.
O curso de Aperfeiçoamento em Práticas Pedagógicas Inclusivas para educandos com Transtorno do Espectro do Autismo (PPI-TEA) tem carga horária de 180 horas e é ministrado na modalidade de Educação à Distância (EAD) por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Ufal. Os participantes são divididos em 16 turmas, cada uma coordenada por um tutor qualificado, com apoio pedagógico de professores, supervisores e formadores do curso, além de assistência técnica das equipes de tecnologia e acessibilidade.
*Assessoria