Domingo, 28 de abril de 2024
Domingo, 28 de abril de 2024
O primeiro encontro do Flamengo com o presidente da Caixa, Carlos Vieira, não gerou o otimismo necessário para avanços significativos a respeito do terreno do Gasômetro, onde o clube quer construir o seu estádio próprio.
Apesar de o presidente Rodolfo Landim indicar de forma positiva para outras reuniões, que acontecerão, a diretoria do Flamengo ouviu da Caixa que não há a intenção de assumir o prejuízo por ter colocado o patrimônio em um fundo para valorizá-lo.
Explica-se: o banco público fez um investimento alto, se deu conta de que o terreno não vale o quanto foi pago, repassou o patrimônio para um fundo, e se vendê-lo, terá que assumir a desvalorização, e precificá-lo abaixo do que esperava.
Ciente, o Flamengo entende que esse cenário vai dificultar o avanço das negociações. O clube descarta pagar o preço “cheio” do terreno, aguarda uma resposta à oferta na casa dos R$ 200 milhões, e acredita que a burocracia do banco público vai se arrastar. Por isso, se debruça em outros terrenos privados no Rio de Janeiro para ter seu estádio.
*O Globo