Sexta-Feira, 29 de novembro de 2024
Sexta-Feira, 29 de novembro de 2024
Durante o evento, em Brasília, representantes do Iplan discutiram soluções para a inclusão social e o desenvolvimento sustentável na capital
Em busca de soluções para o desenvolvimento sustentável nas comunidades mais vulneráveis de Maceió, a diretora-executiva de Estudos e Soluções para Grotas e Regiões Vulneráveis do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió (Iplan), Thais Godinho, e o diretor-executivo de Pesquisa e Parcerias Inovadoras do Iplan, Raul Lacerda, participaram do Encontro Nacional de Endereçamento nas Periferias, promovido pelo Ministério das Cidades, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelos Correios. O evento aconteceu em Brasília, de terça-feira (26) a quinta-feira (28).
Durante os três dias de evento, os diretores do Iplan discutiram novas metodologias e abordagens para aprimorar o endereçamento de favelas e comunidades urbanas. O encontro, que contou com oficinas e palestras, se destacou pela importância de pensar em soluções concretas para além da regularização de endereços. O foco foi garantir o direito à cidadania das populações das periferias e grotas, assegurando o acesso a serviços básicos, oportunidades e inclusão social.
“Estamos aqui para fortalecer nossas relações com a Secretaria Nacional de Periferias, o IBGE e os Correios, no sentido de unir esforços para desenvolver ações de endereçamento que promovam dignidade às comunidades urbanas. Garantir um endereço oficial é essencial para que cada cidadão tenha acesso a serviços públicos e privados, muitas vezes inacessíveis pela ausência de um cadastro formal”, afirmou Raul Lacerda.
Para a diretora Thais Godinho, participar do encontro foi uma oportunidade para compartilhar experiências e fortalecer as estratégias de atuação.
“Estamos comprometidos em transformar os desafios enfrentados por essas comunidades em iniciativas que promovam dignidade e desenvolvimento. Endereçar as periferias é mais do que um ato administrativo; é um passo fundamental para garantir o direito à cidade e à cidadania plena. É garantir o direito de receber uma simples encomenda na porta de casa, mas também de matricular os filhos na escola e acessar os serviços de saúde e assistência”, pontuou Thais Godinho.
*Redação com Assessoria