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Quarta-Feira, 27 de novembro de 2024
A sanção foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" desta terça-feira (14).
Em sua decisão, Lula optou por vetar trechos relacionados à cessão de policiais do DF para cargos comissionados e a criação de uma indenização por desgastes orgânicos e mentais na função (veja aqui).
O objetivo do texto sancionado nesta terça é a criação de medidas para reduzir filas em processos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Entre as ações do programa, estão:
As regras já estão em funcionamento desde julho, quando o governo editou medida provisória sobre o programa.
Segundo a proposta, o programa terá uma duração inicial de nove meses, podendo ser prorrogado por mais três, e vale para:
No caso da análise documental das perícias médicas, o serviço pode ser feito não apenas em dias não úteis, como previa o governo, mas também em dias úteis após o expediente.
O bônus pago a servidores que trabalhem fora do horário de serviço será pago de acordo com uma tabela que correlaciona processos ou serviços concluídos:
Ainda de acordo com o texto, o governo terá que aceitar, excepcionalmente, atestados médicos e odontológicos pendentes de avaliação para fins de concessão de licença para tratamento da própria saúde ou por motivo de doença em pessoa da família, dispensando a perícia oficial.
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INSS passa a receber atestado médico sem agendamento prévio
A lei sancionada também permite a utilização da telemedicina em exames periciais.
Segundo a proposta, o Ministério da Previdência Social fica autorizado a usar a telemedicina na perícia médica federal "em municípios com difícil provimento de médicos peritos e/ou tempo de espera elevado".
A lista deverá ser definida pela pasta.
O texto sancionado por Lula também autoriza um reajuste médio de 18% no salário de bombeiros e policiais civis e militares do Distrito Federal.
De acordo com o projeto, a recomposição salarial das forças de segurança do DF será feita em duas parcelas:
O reajuste, acordado entre o governo federal e o governo do DF, será pago com recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF).
De acordo com a proposta, o pagamento da primeira parcela vai representar impacto orçamentário de R$ 372,2 milhões até o fim deste ano. Já a segunda deverá custar R$ 685 milhões até o fim de 2024.
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Lula assina projeto que prevê reajuste de 18% no salário das forças de segurança do DF
O texto aprovado pela Câmara e pelo Senado previa, ainda, que o GDF poderia criar uma indenização a bombeiros e policiais militares e civis do DF — ativos, inativos e pensionistas — por desgastes orgânicos e mentais relacionados ao exercício das funções. Lula decidiu vetar este trecho.
Na mensagem encaminhada ao Congresso, o presidente afirmou que a medida contraria a competência da União de "organizar e manter as polícias do Distrito Federal".
Entre outros pontos, o presidente também vetou:
Lula afirmou que as propostas são "formalmente" inconstitucionais e têm "vício de iniciativa" ao contrariar a competência exclusiva do presidente da República de apresentar propostas para a criação de "cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração".
*G1