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Quinta-Feira, 17 de outubro de 2024

Saúde

SMS de Maceió realiza atualização dos profissionais de saúde sobre meningites e sífilis

SMS de Maceió realiza atualização dos profissionais de saúde sobre meningites e sífilis

(Imagem: Ascom SMS)

A Secretaria de Saúde de Maceió (SMS) realizou na última quarta-feira (16), uma atualização sobre o cenário epidemiológico da sífilis e da meningite para os profissionais dos 2º e 5º Distritos Sanitários.

A capacitação foi conduzida pela técnica da SMS, Audrey Moura, que apresentou diretrizes e orientações essenciais sobre a meningite, reforçando a importância da prevenção, diagnóstico precoce e manejo adequado dos casos. O foco foi garantir que os profissionais estejam atualizados sobre as melhores práticas e protocolos que envolvem o atendimento a pacientes com suspeita da doença.

“Os casos diagnosticados de meningite meningocócica em Maceió evidenciaram a necessidade de qualificar a assistência para oferecer o melhor atendimento na busca de um desfecho favorável. Compreender que um quadro de meningite, ainda que suspeito, é uma emergência infecciosa e que requer suspeita diagnóstica imediata e início de medicação precoce, dá ao paciente condições de responder ao tratamento e lutar contra a infecção. Permanecemos vigilantes”, relatou a técnica.

Além da atualização sobre meningites, a situação epidemiológica da sífilis em Maceió também foi tema de análise durante o evento. Rita Mendonça, responsável pela área técnica, trouxe dados recentes das Unidades Básicas de Saúde. Na ocasião, a Coordenação Técnica de ISTs comunicou aos profissionais sobre a implantação do atendimento às crianças expostas à sífilis pelas unidades de saúde da atenção primária.

“A explanação reforça a importância da capacitação contínua dos profissionais de saúde, garantindo que os serviços de vigilância e assistência estejam integrados e operando de maneira eficiente. O fortalecimento desses fluxos é fundamental para a detecção precoce, diagnóstico e tratamento adequado, protegendo a população contra essas e outras doenças de notificação compulsória”, afirmou.

*Redação com Assessoria