Terça-Feira, 26 de novembro de 2024
Terça-Feira, 26 de novembro de 2024
Veja mais abaixo, na calculadora do g1, qual a opção mais vantajosa na hora de abastecer.
▶️ Gasolina: O combustível foi comercializado, em média, a R$ 5,53.
▶️ Etanol: O preço médio do etanol, por sua vez, caiu pela 5ª semana seguida, para R$ 3,59 na última semana.
▶️ Diesel: Já o litro do diesel engatou a segunda alta consecutiva e foi encontrado nos postos, em média, a R$ 5.
Confira qual combustível vale mais a pena:
O cálculo médio é feito a partir do preço e do rendimento de cada combustível. Com a oscilação dos valores da gasolina e do etanol nos postos, a opção mais vantajosa pode variar.
Segundo especialistas, o etanol vale mais a pena quando está custando até 70% do preço da gasolina. Entenda o cálculo.
A Petrobras anunciou no dia 30 de junho uma nova redução no preço da gasolina para as distribuidoras. A medida passou a valer no dia seguinte.
Até então, a última redução da gasolina havia sido anunciada pela Petrobras no dia 15 de junho. Já o último corte no custo do diesel aconteceu no dia 16 de maio.
Vale lembrar que os preços praticados pelos postos de combustíveis levam em conta, além dos impostos, o lucro das distribuidoras e de revendedoras.
No fim de junho, o governo federal também elevou tributos federais sobre gasolina e etanol. O aumento na tributação foi, na prática, de R$ 0,34 por litro para a gasolina e de R$ 0,22 por litro de etanol, segundo informações da Abicom.
Passou a valer em 1º de junho a alteração no formato de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina nos estados brasileiros.
A mudança estabeleceu a cobrança do tributo estadual com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro. O valor é válido para todos os estados.
Desde então, o preço do combustível nos postos avançou de R$ 5,21, na semana de 28 de maio a 3 de junho, para os atuais R$ 5,52 — uma alta de 5,95%.
No dia 16 de maio, a Petrobras anunciou uma mudança na sua política de preços. Desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.
Agora, a empresa levará dois pontos como referência para a determinação dos seus preços:
No dia 4 de agosto, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a Petrobras informou estar "no limite do preço marginal" e que a petroleira deve reajustar os preços dos combustíveis no país em caso de oscilação para cima no mercado externo.
A declaração foi feita durante entrevista ao "Em Ponto", da GloboNews.
Na entrevista, o ministro também negou que haja intervenção do governo na definição de políticas para a Petrobras.
"Não há intervenção na Petrobras e os diretores respondem no seu CPF pela política de preços, que não pode dar prejuízo aos investidores que acreditam na Petrobras, muito menos ao governo brasileiro, e ao povo brasileiro que são seus acionistas", disse.
*G1