Segunda-Feira, 25 de novembro de 2024
Segunda-Feira, 25 de novembro de 2024
Lá se vão quase oito anos de um embate entre MC Guimê e Lexa, separados desde o ano passado, e a proprietária de sua antiga mansão. O funkeiro havia comprado o imóvel de luxo no bairro de Alphaville, em São Paulo, em 2016, mas deixou de quitar R$ 777 mil da casa, à época avaliada em cerca de R$ 2,2 milhões. A massoterapeuta Márcia Pessoa tem reclamado na Justiça um valor de aproximadamente R$ 3 milhões referente à dívida, alegando ainda que o ex-casal fez mau uso da estrutura.
Atualmente, a residência custa R$ 3,5 milhões, de acordo com a imobiliária RR Imóveis Barueri, que a negocia. Com 658 m² de área útil, a mansão conta com quatro dormitórios, seis banheiros e quatro vagas na garagem.
No videoclipe de uma de suas músicas, “Fight”, Guimê mostrava diversos detalhes do interior da residência. Havia um closet em que ele tinha nichos reservados para os seus calçados e os de Lexa, além dos bonés. No terraço da mansão, ele dispunha de uma vista ampla para a cidade.
A sala tem um pé direito alto, com ambientes amplos móveis de madeira que fazem contraste com outros em tons mais escuros. Quadros com fotos deles e registros de viagens que os dois fizeram pelo mundo ajudam a compor a decoração da casa. Além disso, a área de lazer é outro “cantinho” de destaque na mansão: além da piscina, a parte externa do imóvel tem espaço para cadeiras de sol e paisagismo que deixa tudo ainda mais aconchegante.
“Essa dívida é minha sozinha? Não. Não assinei (a compra) e não conheço os credores, mas como casei, a dívida que era do meu ex veio para mim também. Chegaram a aceitar o acordo que mandei, e eles mandaram uma contraproposta. Aceitei e depois eles pediram mais (dinheiro). Estou sozinha para resolver esse superproblema. É sempre mais, mais e mais. Não conheço essas pessoas e sou a única que estou tentando resolver”, disse Lexa no último domingo (29).
Sem citar Lexa, MC Guimê comentou sobre o caso: “Entendo que um processo judicial que será resolvido somente em um âmbito judicial não deve ser debatido nas redes sociais. Aqui não traremos soluções para o problema. Sendo assim, os advogados responsáveis pela defesa continuarão lutando pelos nossos direitos”.